Junto do mar sentei-me tristementeQue busca e hesita inquieto e intermitente
Na praia deserta brincando com a areia
No silêncio que apenas quebrava a maré cheia.
Queria tudo esquecer, tudo abandonar
Num barco em pleno alto mar
Ó mar cheio de esperança e majestade
Donde vêm essa voz cheia de mágoa e saudade.
Sei que há um corpo nunca encontrado algures no mar
Mar sonoro, mar sem fundo, mar sem fim
E eu continuo a olhar
Seres um milagre criado para mim
Valeu a pena?
Tudo vale a pena depois da leitura deste poema.
Trabalho realizado por: Alexandra,
Inês, Vasco, João Mendonça
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