sexta-feira, 25 de março de 2011

Junto do Mar




Junto do mar sentei-me tristementeQue busca e hesita  inquieto e intermitente
Na praia deserta brincando com a areia
No silêncio que apenas quebrava a maré cheia.

Queria tudo esquecer, tudo abandonar
Num barco em pleno alto mar
Ó mar cheio de esperança e majestade
Donde vêm essa voz cheia de mágoa e saudade.

Sei que há um corpo nunca encontrado algures no mar
Mar sonoro, mar sem fundo, mar sem fim
E eu continuo a olhar
Seres um milagre criado para mim

Valeu a pena?
Tudo vale a pena depois da leitura deste poema.

   Trabalho realizado por: Alexandra,
   Inês, Vasco, João Mendonça

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